8 Superstições brasileiras relacionadas à maternidade e aos bebês
A maternidade é uma jornada repleta de emoções, desafios e, para muitos, de superstições que têm sido transmitidas de geração em geração. Essas crenças, muitas vezes enraizadas na cultura popular, podem variar de região para região e de família para família.
Neste artigo, vamos explorar como surgiram as superstições relacionadas à maternidade e por que muitos pais ainda acreditam nelas.
Como surgiram as superstições da maternidade?
As superstições da maternidade têm origens diversas, algumas delas remontando há tempos antigos e outras sendo mais recentes, resultado da fusão de tradições culturais. Algumas dessas crenças têm raízes na sabedoria popular e na observação empírica, enquanto outras podem ter se originado de mitos e lendas.
A associação entre nascimentos e fases da lua, por exemplo, remonta a antigas crenças de que a lua exerce influência sobre os seres humanos. Algumas pessoas acreditam que bebês nascidos durante a lua cheia são mais sortudos ou têm personalidades mais fortes.
Já a ideia de proteger o bebê contra o “olho gordo” tem raízes em várias culturas. Muitos acreditam que o simples ato de admirar excessivamente um recém-nascido pode trazer má sorte, sendo necessário, assim, evitar o olhar prolongado de estranhos.
Por que muitos pais acreditam nessas superstições?
A crença em superstições relacionadas à maternidade muitas vezes está ligada à tradição, ao conforto emocional e à busca por garantias em meio à incerteza. Vários fatores contribuem para a persistência dessas crenças:
- herança cultural,
- forte valor emocional,
- necessidade de controle.
Superstições brasileiras relacionadas à maternidade e aos bebês
No Brasil, as superstições relacionadas à maternidade são variadas e refletem a diversidade cultural do país. Confira algumas das mais populares!
- Uma crença comum sugere que a posição da barriga da gestante pode revelar o sexo do bebê. Barrigas mais baixas indicariam um menino, enquanto barrigas mais altas indicariam uma menina.
- Muitos acreditam que preparar o berço antes do nascimento pode atrair energias negativas. Por isso, alguns pais preferem montar o berço somente após o bebê ter chegado ao mundo.
- Assim como o chá de camomila, há quem evite o consumo de chá de hortelã durante a gestação, acreditando que essa erva pode causar desconforto ao bebê.
- A utilização de amuletos é comum em muitas culturas brasileiras. Muitos pais acreditam que pendurar amuletos de proteção no berço ou no quarto do bebê afasta energias negativas e promove o bem-estar.
- Alguns acreditam que o chá de urtiga pode ajudar a reduzir o inchaço durante a gravidez. Essa crença está associada às propriedades diuréticas atribuídas à planta.
- Muitos acreditam que se uma gestante sente que seus pés estão mais quentes do que o normal, ela está esperando um menino. Se os pés estão mais frios, é uma menina.
- Há a crença de que o chá de camomila pode fazer mal ao bebê durante a gravidez, levando a proibições dessa bebida entre gestantes.
- Alguns acreditam que vestir o bebê com roupas claras pode atrair más energias. As cores escuras, por outro lado, são vistas como protetoras.
Assim, as superstições da maternidade continuam presentes na vida de muitos pais, proporcionando conforto, tradição e uma sensação de controle em um período de grandes mudanças.
Independentemente da base racional, essas crenças continuam a ser passadas de uma geração para outra e moldando a experiência da maternidade. Compartilhe essas curiosidades interessantes com papais de primeira viagem!